As formas mais comuns de tratamento para a chamada doença da vida moderna estão relacionadas ao uso de medicamentos antidepressivos e a psicoterapia.
Sobre o uso de medicamentos, encontram-se disponíveis algumas classes de drogas antidepressivas, distintas pela sua ação no organismo. Atualmente, as mais utilizadas são aquelas que têm como princípio a inibição da recaptação das monoaminas (serotonina/noradrenalina). E embora a eficiência seja comprovada, o custo elevado e os efeitos adversos do uso continuado provocam fatores como mudança de dosagem, tipo de medicamento e estratégia de tratamento. Esses fatores têm levado classe médica e pacientes a buscarem alternativas. É aí que entra a atividade física.
Por se tratar de uma alternativa relativamente recente, ainda são desconhecidos os mecanismos responsáveis pela diminuição dos níveis de depressão ou até mesmo a diminuição do risco de seu desenvolvimento por praticantes de atividade física regular. O aumento na produção de noradrenalina e de serotonina, a melhora da autoimagem e maior sociabilização podem ser alguns caminhos a serem aprofundados. Mas, ainda que desconhecidos, a atividade física já é reconhecida como um meio importante no tratamento dessa doença que acomete a tantas pessoas pelo mundo.
A famosa citação latina “Mens sana in corpore sano” (mente sã num corpo são), derivada do poeta romano Ulisses, se lida em ordem inversa, encontrará amparo na literatura científica.
CARIRI EM AÇÃO
Com Gazeta Esportiva/Foto: Google
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