Diante de matérias publicadas em meio de comunicação durante esta semana falando de um suporte incidente ocorrido na Escola Estadual Maria Balbina Pereira do distrito de Santa Luzia, em Serra Branca, a direção do educandário emite Nota de Esclarecimento acerca do caso.
Confira abaixo a nota na integra:
Enquanto eles mentem, nós trabalhamos.
A Escola Estadual Maria Balbina Pereira do distrito de Santa Luzia em Serra Branca foi institucionalizada na década de 50, como escola mista. Uma escola que sempre teve sua administração vinculada ao Estado, com a sua sucursal nos meados da década de 80 e com o segundo grau na década de 90.
A escola tem uma deficiência de espaço físico, por ser um prédio antigo. Apenas no governo de Ricardo Coutinho a escola passou a receber uma estrutura pedagógica e equipamentos (laboratórios de informática móvel e fixo, laboratório de robótica e matemática, bem como, o laboratório de ciências e biologia.
A chegada desse último laboratório orçado em aproximadamente 40 mil reais causou um conflito administrativo entre a escola Estadual Maria Balbina e a municipal Amara Cavalcante (que usa as dependências sem nenhuma concessão oficial de uso, entre Secretarias Estadual e Municipal de Educação).
A Escola Estadual pela manhã ocupará a sala de biblioteca que também funciona a secretaria da escola e direção, será utilizada como dependência para o programa Mais Novo Mais Educação. A direção da escola municipal acha no correto usurpar o direito dos alunos de participarem das oficinas do programa Mais Novo Mais Educação tendo locais ociosos durante o dia nas dependências da escola municipal Amara Cavalcante.
Diante de tudo isso, o diretor da Escola Estadual José Maria Gregório repudia as inverdades vinculadas na mídia de que o mesmo havia fechado as dependências do educandário para que o município não realizasse suas atividades pedagógicas e administrativas, até por que a escola municipal funcionou normalmente, com aulas para os alunos.
O diretor José Maria disse a redação do Cariri em Ação que os distritos de Sucuru e Santa Luzia do Cariri sabem quem é o agente público que usurpa dos direitos alheios e até fecha escola para que a comunidade não seja contemplada com festa no dia das crianças, apaga as luzes da sede da associação comunitária com a comunidade dentro por discordar de suas idéias políticas, em vez de, numa uma seca histórica, isolar um poço público em uma faixa da BR 412 de propriedade Federal.
“Enquanto eles mentem, nós continuamos dialogando com o povo, com o prefeito eleito de fato e de direito Souzinha, e além do mais, trabalhando muito para que por meio da educação vidas sejam transformadas”, concluiu o diretor José Maria.
Vale destacar que o diretor José Maria esteve reunido com o prefeito Souzinha e através de um bom dialogo tudo foi resolvido.
CARIRI EM AÇÃO
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