O São Paulo comunicou nesta segunda-feira (3) que Rogério Ceni não é mais o treinador da equipe principal. A informação foi confirmada pelo site oficial do clube. O nome do substituto para o cargo ainda não foi definido pela diretoria. O favorito ainda é Dorival Júnior, ex-Santos.
Em nota, o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva falou sobre a saída do comandante. “O respeito e o reconhecimento pela grandeza de Rogério Ceni, como figura histórica desta instituição, serão eternamente celebrados”.
Ceni comandou a equipe tricolor em 37 partidas, com 14 vitórias, 13 empates e 10 derrotas – a última delas neste domingo, para o Flamengo. O aproveitamento foi de 49,5% à frente do time no qual é ídolo.
Ao contrário dos antecessores, no contrato, que valia até dezembro de 2018, havia multa rescisória estipulada em R$ 5 milhões. Caso o aproveitamento dele no comando do clube fosse inferior a 47%, ele não teria direito a receber o valor.
Antes de Rogério, o inglês Michael Beale, auxiliar-técnico de Rogério, já havia pedido demissão ao alegar problemas de adaptação no Brasil. O francês Charles Hembert, outro auxiliar, também deixará o time.
Um dos maiores ídolos da história do São Paulo, Rogério Ceni aposentou-se como goleiro no final de 2015, depois que ter conquistado dezenas de títulos pelo Tricolor, entre eles três brasileiros, três paulistas, dois mundiais de clubes e duas Libertadores. Como jogador foram 1.237 jogos com a camisa tricolor e 131 gols marcados. Ceni é o maior goleiro artilheiro da história do futebol.
CARIRI EM AÇÃO
Com Portal Correio/Foto: Google
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