A Operação Orange cumpre nove mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão. Os mandados de prisão são cumpridos em residências em João Pessoa e Bayeux, na região metropolitana, enquanto os de busca e apreensão acontecem em escritórios dos investigados e um de contabilidade.
Segundo as investigações, a quadrilha já teria movimentado R$ 30 milhões em notas fiscais fraudulentas, causando prejuízos superiores a R$ 8 milhões aos cofres públicos. O esquema se valia da operação de pelo menos 13 empresas de fachada, com participação de 22 “laranjas” ou “testas de ferro”.
As investigações começaram há 16 meses e foram feitas pela Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária (DCCOT), Promotoria de Justiça de Crimes Contra a Ordem Tributária e Secretaria de Estado da Receita.
Todos os alvos da operação devem responder por falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso e crimes contra a ordem tributária.
Com Correio da Paraíba/Foto: Google
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