Apesar de não haver um veto a uma aliança com o PT, o partido já informou que pretende ter candidato próprio, tanto em nível estadual, quanto nacional. A intenção é dar uma alternativa que esteja longe das acusações de corrupção e fora do status vigente, para o eleitorado paraibano e nacional
“Vamos ter candidatura própria ao governo da Paraíba e para a presidência do Brasil porque queremos apresentar uma alternativa independente, e classista, de representação socialista para o nosso país. E o PSOL é quem tem autonomia e não tem rabo preso. Temos condições de fazer esse enfrentamento e sermos centrais na reestruturação da esquerda brasileira”, entende.
Sobre os candidatos e partidos já postos na disputa para o ano que vem, Tárcio Teixeira pontuou que esses partidos “são grandes no tamanho e pequenos na política. Isso a gente tem que deixar bem claro. O PSOL pode ainda ser pequeno no tamanho, mas somos grandes na política. A gente tem tido uma referencia extremamente importante nesse período”, frisou.
Teixeira também fez referência aos candidatos e ao atual cenário político do estado. Atualmente existem pré-candidaturas de Luciano Cartaxo (PSD), João Azevedo (PSB), José Maranhão (PMDB), Cássio Cunha Lima (PSDB) e Romero Rodrigues (PSDB). Para presidente, dependerá da análise feita pelos eleitores o que eles irão escolher e o que querem.
Com Mais PB/Foto: Google
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