Na noite da última terça-feira, dia 20, a Câmara de Vereadores de Caraúbas realizou mais uma sessão ordinária. Sete vereadores compareceram à sessão, apenas os vereadores Inácio e Fábio Pereira faltaram, mas justificaram suas ausências.
Além dos vereadores, também estiveram na sessão o vice-prefeito da cidade, Zé Laura, a secretária de Assistência Social, Flávia Quirino, e a secretária de saúde, Raissa Neves, esta última aproveitou para fazer uma prestação de contas e esclarecer as denúncias, no tocante a falta de medicamento no município.
Durante a sessão, presidida pela vereador Renivan Neves, foi aprovado três projetos de lei, sendo dois de autoria do Poder Executivo e um do vereador Fábio Pereira.
Os PL do Executivo, um pedia a autorização ao Poder Legislativo de Caraúbas para abertura de crédito especial para fins de manutenção das atividades públicas municipais, já o segundo projeto, trata do reajuste os vencimentos do magistério de Caraúbas.
O PL de autoria de Fábio Pereira concede o Título de Cidadão Honorário do Município de Caraúbas ao médico cubano Reinier Miranda Marques. Os projetos foram aprovados por unanimidade.
A secretária de saúde do município de Caraúbas, Rayssa Neves, fez uso da tribuna para esclarecer sobre uma denúncia que foi divulgada nos meios de comunicação sobre uma suposta cobrança de taxas para recebimento dos medicamentos do programa Farmácia Popular.
Em sua fala, Raissa esclareceu que havia a necessidade de renovação das procurações, dos usuários do programa que autoriza a Prefeitura a trazer os medicamentos para o município, uma vez que Caraúbas não tem nenhuma farmácia credenciada ao programa Farmácia Popular. Ela esclareceu que a Gestão Municipal não tem obrigação com o programa, mas com a intenção de colaborar com as pessoas que tem alguma limitação e não podem pegar os remédios em outras cidades, e por conta desse fato, a prefeitura se disponibilizou para trazer esta medicação, mas a única condição era que os usuários autorizarem, através de uma procuração, feita em cartório, a pegar a medicação, que é gratuita.
Ela destacou ainda que só deveria fazer a procuração aqueles que tivessem interesse em receber um medicamento no município, e que para isso, as pessoas deveriam fazer esta procuração no cartório e que a única despesa seria com a procuração paga no cartório de onde o usuário faria o documento e que não a Prefeitura jamais teria este tipo de atitude.
A secretária ainda pediu aos vereadores que quando surgirem notícias como essas, que a Secretaria de Saúde fosse procurada explicar os fatos, evitando que ela seja reproduzida de forma equivocada pelos meios de comunicação.
Confira a sessão na integra.
Veja aqui fotos da sessão
CARIRI EM AÇÃO
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