Indicada por Michel Temer para a PGR, Raquel Dodge mostra lealdade ao emedebista; a chefe do Ministério Público divergiu da Polícia Federal e não solicitou ao Supremo a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Temer; na opinião dos policiais que atuam na investigação, os dados de Temer deveriam ser acessados como método para detectar qualquer movimentação financeira suspeita que pudesse demonstrar pagamentos ilegais no período de discussão do decreto portuário, publicado em maio passado, em que ele é suspeito de ter recebido propina para beneficiar empresas; Raquel foi contrária ao pedido da Polícia Federa.
CARIRI EM AÇÃO
Com Brasil 247/Foto: Reprodução google
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