A defesa de Lula corria contra o relógio: o TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) marcou audiências para os dias 14 e 21 de março. O caso de Lula pode ser apreciado em qualquer uma das duas datas —resultando em sua prisão caso o STF não vote antes o habeas corpus preventivo que os advogados dele apresentaram para impedir a detenção.
Além de Fachin, também Ricardo Lewandowski tem pedidos de habeas corpus que questionam a prisão de um condenado em 2ª instância, antes de o caso transitar em julgado.
Qualquer um dos dois magistrados poderia, portanto, levar o assunto à mesa —o que obrigaria Cármen Lúcia a pautá-lo, mesmo contra a sua vontade.
CARIRI EM AÇÃO
Com Folha S.Paulo/Foto: Reprodução Internet
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