Ele não esteve em nenhuma Copa do Mundo. Não treinou seleções. Mas o efeito que Pep Guardiola causa pode encaminhar mais um título do torneio. Com mais toque de bola que o normal, a Inglaterra busca o bicampeonato, o primeiro título desde 1966. Os ingleses já alcançaram a melhor campanha desde 1990.
O atual técnico do Manchester City esteve no país do vencedor da Copa do Mundo nas duas últimas edições. Em 2010, quando treinava o Barcelona, a Espanha se sagrou campeã na África do Sul. Quatro anos depois, treinando o Bayern de Munique, viu a seleção alemã levantar a taça em território brasileiro. Agora, em 2018, o comandante dos Citizens poderá ver a Inglaterra ser campeã na Rússia. Coincidência?
Com 55% de posse de bola, a Inglaterra tem o oitavo melhor desempenho nesta aspecto na Copa. Nas vitórias, o índice sobre para 59%, mostrando a relação entre o domínio do jogo e vitórias para o time inglês. A Croácia, adversária da semifinal, é o sétimo time, com 55,7%.
Outro número que impressiona é a probabilidade de vitória. A Inglaterra tem 55% de chance de vencer qualquer jogo na Copa do Mundo. O favoritismo é carregado desde o goleiro, Jordan Pickford, que tem feito um excelente torneio. A sólida defesa inglesa aliada a um meio-campo técnico com Dele Alli e Jordan Henderson, e um ataque letal com Harry Kane no comando, colocam a equipe com as maiores chances das últimas competições.
Guardiola treina uma equipe inglesa. A equipe joga mais do que se espera. A coincidência se repetirá? O técnico espanhol será requisitado não apenas por times, mas também pelas seleções, mesmo que não seja no banco. Estar comandando uma equipe do seu país já é motivo para ter esperança na Copa.
CARIRI EM AÇÃO
Com ESPN/Foto: Reprodução Internet
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