A Polícia de São Paulo prendeu nesta segunda-feira (10) uma mulher conhecida como “Neguinha”, que seria a chefe do tráfico de drogas na comunidade de Paraisópolis, zona oeste de São Paulo, suspeita de mandar matar a policial militar Juliane Duarte dos Santos.
A PM Juliane desapareceu na madrugada do dia 2 de agosto, depois de ir em uma festa na comunidade de Paraisópolis, região do Morumbi, zona oeste de São Paulo. Testemunhas disseram que ela esteve envolvida em um briga em um bar no bairro.
O corpo da soldado Juliane foi encontrado dentro de carro próximo à Ponte do Socorro, na zona sul de São Paulo, quantro dias depois de seu desaparecimento. Ela estava dentro de um veículo Honda Civic estacionado.
A vítima vestia uma calça camuflada semelhante à que era usada pela policial Juliane quando despareceu, na madrugada do dia 2 de agosto.
Investigação
Policial militar Juliane pode ter sido assassinada dentro do porta-malas do carro em que foi encontrada. Os peritos da Polícia Científica avaliaram que a morte da policial, provavelmente, ocorreu na domingo (5).
Dentro do porta-mala, os peritos encontraram uma bala de pistola ponto 40, a mesma que é usada por policiais militares. O carro onde estava o corpo da PM Juliane, um Honda Civic, foi abandonado na rua Cristalino Rolim de Freitas, 50, no bairro Campo Grande, na quinta-feira. A chave estava no contato.
Um morador ligou diversas vezes para a polícia, mas como não havia comunicação de furto do veículo, somente na segunda-feira (6), uma equipe da PM foi ao endereço.
A polícia está investigando se o carro foi clonado e está levandando imagens de câmeras de segurança que possam ter flagrado o motorista.
R7/Foto: Internet