Segundo a Anac, o primeiro voo regular da companhia está previsto para o dia 5 de novembro. O voo sairá do Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez, em Santiago, no Chile, com destino ao Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro. Em seguida, a empresa fará a rota no destino inverso.
Ainda de acordo com a Anac, estão previstas cinco voos semanais com uma aeronave Airbus 320, com capacidade para 186 passageiros. Até o primeiro trimestre de 2019, a previsão é de ampliação da operação para os terminais de Guarulhos, em São Paulo, e Hercílio Luz, em Florianópolis.
No site da Sky Airline, já é possível comprar passagem de ida e volta de São Paulo para Santiago a partir de 17 de dezembro por US$ 154 (cerca de R$ 580). Em empresas concorrentes que fazem o mesmo trecho, os preços para a mesma data em voo direto variam entre R$ 900 e R$ 2 mil.
A Anac afirma que a autorização operacional é a última das três etapas que uma empresa estrangeira necessita para operar voo regulares no Brasil. As duas primeiras autorizações, a de funcionamento no país e a jurídica, foram emitidas pela agência em maio de 2013. A solicitação para início da última etapa foi protocolada em 30 de agosto deste ano.
Além da Sky Airline, outras três empresas de baixo custo têm processos em andamento na Anac. A europeia Norwegian e as argentinas Avian, subsidiária da Avianca, e Flybondi estão em tratativas para ofertarem voos de longo curso no país.