O projeto conta com professores alfabetizadores da rede municipal de ensino. Eles acompanham a evolução da turma no que se refere ao desempenho da alfabetização e leitura, atuando como facilitadores do conhecimento entre as dezenas de alunos com essa problemática. Quinzenalmente, uma equipe pedagógica do município se reúne com participantes do projeto para analisar os resultados obtidos.
“Muitos desses alunos têm sede de aprender, só que eles precisam de uma atenção individual que muitas vezes, apenas um professor em sala de aula não dá conta e o Alfaletra veio com o objetivo de suprir essa demanda”, disse a coordenadora pedagógica do município, Aparecida Gomes.
O projeto agrupa os alunos conforme o nível de conhecimento de cada um. Eles serão atendidos, por cerca de uma hora e meia, todos os dias, no mesmo turno escolar.
O prefeito Éden Duarte e o secretário Odilon Araújo não mediram esforços para a concretização do programa. A ideia da coordenação era iniciá-lo só no ano que vem, mas o prefeito determinou o seu início imediato.
Em 2019, a Secretaria de Educação de Sumé pretende estender o Alfaletra para os alunos do 6° ano, do ensino fundamental II, que tenham os mesmos problemas de aprendizado.
Ascom/Sumé