A “arte”de bajular, no grupo de oposição de Monteiro

Bajular é uma ação que,requer,antes de tudo,uma imensa falta de respeito a si mesmo,se trata de um comportamento sujo, pouco confiável.
Sinceramente, fica difícil afirmar qual o lado mais canalha desse aspecto humano, se é o que bajula ou aquele que gosta de ser bajulado, afinal de contas, parece que os dois sofrem da mesma fraqueza, ou seja, conseguir algo com a tal suja ação.
Na política, essa condição de bajulador, parece ficar mais acentuada, pois o indivíduo chega a um grau de bajulação com níveis absurdamente inacreditáveis,chegando a perder a capacidade de discernimento,transformando-se assim em uma criatura desprezível e pouco ou nada valorosa.
Do outro lado também está o bajulado, aquele que usa de suas atribuições, no caso políticas, para atingir uma determinada coisa ou alguém sem com isso levar em conta a ética e a moral.
Em nossa amada Monteiro, um grupo político é a personificação disso tudo, o bajulador e o bajulado fizeram morada na política, a transformaram em um jogo de toma lá dá cá, um verdadeiro e infame mercado de pegue e pague, onde sem dúvida alguma o povo é quem perde…
Diante de tal conclusão Monteiro,vamos nos valorizar, vamos virar a página, vamos sair dessa condição que tanto nos mancha,vamos dizer a eles que o DINHEIRO não é maior do que a honestidade e que nós mais do que tudo temos VALOR e não PREÇO.
Por Eduardo César