O assessor especial do Ministério da Economia, Guilherme Afif Domingos, informou ontem que a desoneração da folha salarial poderá prever uma redução da alíquota de contribuição patronal ao INSS dos atuais 20% para 15%.
Esse corte seria aplicado nos montantes acima de um salário mínimo.
Abaixo disso, a empresa seria isenta da contribuição.
“Mas, para isso, precisamos de uma base de compensação, que é o imposto sobre transações”, afirmou Afif ao jornal Valor Econômico, numa menção à proposta do governo de tributar as transações feitas pelo comércio eletrônico.