No mês de julho, em 57,1% dos domicílios paraibanos, alguém recebeu algum auxílio relacionado à pandemia, como o emergencial ou a complementação paga pelo Governo Federal, conforme a PNAD COVID19. A proporção permaneceu estável frente a junho, quando foi de 56,9%, mas indica alta se comparada a maio (53,1%).O percentual aponta que esses valores foram recebidos em 721 mil residências, na Paraíba, onde o rendimento médio proveniente desses auxílios foi de R$ 940, maior do que o observado na média brasileira (R$ 896), mas inferior ao verificado para a região Nordeste (R$ 960).
Se, além desses auxílios, for considerado o pagamento de Seguro-desemprego, Bolsa-família ou o Benefício de Prestação Continuada (BPC), o percentual de domicílios que receberam algum desses valores em julho sobe para 60,5%, o que representa 764 mil residências nessas condições.