O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD) explicou, durante entrevista ao Correio Debate (Rádio Correio), o que motivou à priorizar o retorno às aulas presenciais pelo Ensino Infantil nas escolas privadas da cidade.
Ele explicou que, entre outros motivos, as escolas pediram o retorno ao Ministério Público da Paraíba, os pais também pediram o retorno das aulas presenciais, bem como havia uma solicitação do MP sobre a situação e o aprendizado das crianças.
“Surgiu primeiro uma demanda de escolas pequenas do ensino particular da cidade que estavam passando por dificuldade. Demandaram essa solicitação para o MP da Paraíba, e curadoria da Educação de Campina Grande. E houve quatro ou cinco reuniões por videoconferência. Conversamos bastante. Havia também uma solicitação do MP, sensibilizado com essa situação, e com as crianças com relação ao aprendizado”, iniciou.
Romero disse que a decisão de começar a flexibilização por este seguimento tornaria possível “ter um controle e um monitoramento, estudar, ver como se comporta a questão da disseminação da doença”, para que a prefeitura possa “refletir e analisar sobre as etapas posteriores”.
“O encontro foi com os diretores das escolas, Secretaria de Educação, Saúde, promotoria de Educação e presidentes de sindicatos, que se manifestaram favoravelmente”, destacou Romero.
Em João Pessoa
Em João Pessoa, o retorno das aulas presenciais serão de forma gradativa. Nesta terça-feira (13), voltou o 3º ano do ensino médio. O 2º ano voltará dia 19, e o 1º ano volta dia 26
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