Leon foi preso na noite do sábado (12), pelo crime de estelionato e já tinha mandado em aberto desde 2016. No entanto, ele é investigado pela morte de Dr. Expedito Pereira, pois confessou ter usado a moto do crime.
A camisa usada pelo executor do crime teria sido descartada, e após ser achada pela polícia foi enviada para perícia. Leon, que está preso, postou em uma rede social uma foto com a mesma camisa que foi usada pelo executor no assassinato do ex-prefeito.
De acordo com o delegado, o suspeitos descartou a camisa utilizada no dia do crime ainda no bairro de Manaíra como revelaram as imagens de circuito de câmeras das áreas. A camisa passará por exames e será periciada para retirada de material genético do responsável pelo crime. Leon trabalhou na campanha do sobrinho da vítima.
Na tarde desta segunda-feira (14) Ricardo Pereira, sobrinho de Expedito prestou depoimento na central de policia de João Pessoa. Ricardo se manteve calado o tempo todo. O motivo, segundo seu advogado Júnior Moura, foi orientação da própria defesa. Eles ainda não tiveram acesso ao que já foi apurado pela investigação, nem aos depoimentos colhidos pelo delegado do caso, Victor Melo.
Gean Carlos, que também trabalhou na campanha de Ricardo, e é um dos acusados, se apresentou nesta terça-feira (15), com intuito de prestar os devidos esclarecimentos. Contudo, como seu advogados constituídos não tiveram acesso aos autos do inquérito policial, o acusado decidiu utilizar o seu direito de ficar em silêncio.
O ex-prefeito do município de Bayeux Dr. Expedito Pereira, foi assassinado na manhã do dia 09, o fato aconteceu na Avenida Sapé, no bairro de Manaíra, em João Pessoa.
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