O Brasil registrou 703 mortes por Covid e 25.805 casos da doença, nesta quarta-feira (1°). O país, assim, chegou a 581.228 óbitos e a 20.803.672 pessoas infectadas, desde o início da pandemia.
As médias móveis de mortes e de infecções permanecem em queda. A média de óbitos agora é de 643 vidas perdidas diariamente, queda de 22% em relação aos dados de duas semanas atrás. Já a média de casos é de 22.660, redução de 24%.
Mesmo com números inferiores aos elevados dados anteriores, o momento merece atenção e cuidado. O país já tem circulação comunitária da mais transmissível variante delta, que vem causando aumentos expressivos de casos em outros países. A delta também já parece causar problemas no Rio de Janeiro, que vê aumentos de casos e internações.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulp, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados nos 26 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 1.835.176 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quarta-feira. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 863.555 primeiras doses e 966.835 segundas. Também entram nessa conta 4.786 doses únicas da Janssen aplicadas.
Ao todo, 132.174.844 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil -59.436.552 delas já receberam a segunda dose do imunizante.
Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 63.554.779 pessoas com esquema vacinal completo no país.
O Brasil chegou recentemente a 30% de adultos com esquema vacinal completo.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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