Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo de Sumé vai auxiliar nas inscrições da Lei Aldir Blanc

Saíram os editais da segunda fase da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc (LAB), com recursos superiores a R$ 16,6 milhões e que beneficiarão cerca de dois mil artistas e técnicos de diversas expressões culturais, além do financiamento de formações em todas as áreas artísticas.

Os interessados em Sumé que desejam concorrer a um dos 05 editais lançados, podem procurar a Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo, no térreo da Secretaria de Educação, de segunda a sexta-feira, das 08h às 14h, a fim de obter maiores informações e auxílio no preenchimento das informações. Os editais disponíveis são:

  1. Hermano José Guedes – destinado a seleção e premiação de obras físicas de Artesanato, Habilidades Manuais, Artes Visuais, Fotografia, e Literatura (livros e cordéis).
  2. Corrinha Mendes – destinado para apresentação, exibição, divulgação: teatro, dança, circo, hip hop,  literatura, cordel, cultura popular e afins; música, rap, repente e afins, grafite, audiovisual e ações formativas que compreendem workshop, oficina, master class, palestra, seminário, debate, curso livre, oficina, seminário, conferência, mesa redonda, debate, em formato digital, para divulgação em plataformas e tecnologias digitais
  3. Parrá – destinado a projetos culturais em fase inicial, de continuidade e em fase de finalização executados por artistas independentes (músicos, musicistas, escultores, escultoras, pintores, grafiteiros, grafiteiras, fotógrafos, bailarinos, atores, artistas circenses, realizadores, produtores audiovisuais, escritores  e outros), produtores de jornalismo cultural em blogs e sites, profissionais das mídias sociais independentes, programadores, artesãos e técnicos (iluminadores, sonoplastas, assistentes de palco, cenógrafos, figurinistas, maquiadores, etc.), produtores e criadores de moda, designers, produtores de ações em defesa do patrimônio histórico e artístico, de grupos e coletivos artísticos e culturais, trupes circenses, circos itinerantes, grupos de capoeira, estúdios de dança, sebos e pequenas livrarias, editoras, grupos musicais, bibliotecas e videotecas comunitárias, pequenos estúdios, ateliês de arte e de artesanato, museus privados, entre outros, que não sejam mantidos pelo poder público (municipal, estadual ou federal).
  4. Mãe Maria do Peixe – destinado a artes cênicas (teatro, circo, dança), música, circo tradicional itinerante, cultura popular e tradicional (grupos e expressões relacionadas aos festejos juninos, aos festejos carnavalescos e às manifestações das culturas populares e tradicionais), para fins de composição do Acervo da Cultura Paraibana – Memorial da Pandemia.
  5. Willis Leal – destinado a artistas solos, mestres e mestras, técnicos e técnicas e produtores culturais, cujas trajetórias contribuem para a identidade cultural da Paraíba nos diversos segmentos de teatro, dança, circo, cultura popular, música, audiovisual, literatura, artesanato, artes visuais.