Brasil registrou 381 mortes por Covid e 13.099 casos da doença, nesta terça-feira (19). Com isso, o país chega a 603.902 óbitos e a 21.664.543 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
O Rio de Janeiro revisou o número de casos e apresentou dados de infecção negativas (-1.033), devido à retirada de notificações duplicadas, segundo a Secretaria de Estado de Saúde.
A média móvel de mortes por Covid agora é de 351 óbitos por dia, queda de 24% em relação ao dado de 14 dias atrás. A média de infecções chegou a 10.900, queda de 36%.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 25 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 1.838.486 doses de vacinas contra Covid, nesta terça-feira. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 292.980 primeiras doses e 1.167.172 segundas. Também foram registradas 366.063 doses de reforço e 12.271 doses únicas.
Ao todo, 152.032.616 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil -101.672.980 delas já receberam a segunda dose do imunizante.
Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 106.182.830 pessoas com esquema vacinal completo no país.
Assim, o país já tem 71,27% da população com a 1ª dose e 49,78% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 93,79% e 65,51%.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
FolhaPress