Um homem efetuou diversos disparos em um centro médico na cidade de Tulsa, no estado de Oklahoma, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (1º).
O atirador matou quatro pessoas e depois foi morto.
Uma das vítimas morreu depois de fugir do local onde houve os disparos, quando tentava ser atendida por algum médico.
Carros de polícia perto do local onde houve um tiroteio na cidade de Tulsa, nos EUA, em 1º de junho de 2022 — Foto: Michael Noble Jr./Reuters
Além dos mortos, há outras vítimas, que estão sendo atendidas por equipes de médicos.
O atirador estava com um rifle e uma pistola —foram feitos disparos com as duas armas, de acordo com a polícia.
Não se sabe ainda se ele foi morto pela polícia ou se ele deu um tiro em si mesmo, segundo o capitão Richard Meulenberg.
Em entrevista à rede ABC, Meulenberg disse que a polícia recebeu um chamado e soube que havia um homem com um rifle no segundo andar de um prédio no complexo hospitalar, e que a situação se tornou um ataque em massa.
Quando os agentes chegaram ao local, já havia duas pessoas mortas e outras atingidas.
“Nós também encontramos a pessoa que acreditamos que seja o atirador, porque ele tinha um longo rifle e uma pistola”, disse Meulenberg. O capitão descreveu a situação como catastrófica.
O ataque ocorreu às 17h de Tulsa (19h de Brasília).
Após o fim dos disparos, a polícia começou a averiguar o prédio cômodo a cômodo.
Ainda não se sabe qual é a identidade do suspeito. Um porta-voz da polícia afirmou que ele era um homem negro, de idade entre 35 e 40 anos.
O governo dos EUA afirmou que o presidente Joe Biden foi informado e que ofereceu ajuda ao estado.
Os EUA têm problemas para conter ataques em massa como esse: há 8 dias, um atirador entrou em uma escola e matou 19 alunos e dois professores na cidade de Uvalde, no Texas. Há 18 dias, 10 pessoas foram assassinadas em um supermercado na cidade de Buffalo, em Nova York.
G1