Em 1º de abril de 1951, se emancipava o município de Sumé, localizado no meio do Cariri paraibano. Esta cidade que no centro passa a BR 412, dar a prova que para onde você vá passará por Sumé… Essa cidade, que conta um misto de prédios antigos e modernos. Comportando em sua infraestrutura: shopping, universidade, bancos, casas de shows, rádios, praças, parques, creches, escolas, clubes, bares, feiras-livres e tantos outros que se citarmos não caberá aqui nesta página.
Tudo isso, é importante para formar uma cidade. Mas, devemos de fato ressaltar os seus maiores bens: sua gente e sua cultura! Povo humilde, hospitaleiro, politizado, trabalhador e acima de tudo, defensor de sua forma de viver; no campo ou na cidade!
Quando falamos em Sumé, automaticamente somos levados a imaginar sua dimensão cultural, seja ela, por meio da Feira do Gado, Vaquejadas, Cantorias, Festas Juninas, Festa Religiosas, composições de Zé Marcolino, ou até mesmo pela canção de Dominguinhos, Bota Severina Prá Moer, na estrofe: “Paraibana da cidade de Sumé(…)”.
Assim, é Sumé! De seu João, José, dona Maria, Pedro, Sebastião e tantos outros nomes e sobre nomes. Personagens, que com sua maneira de viver, retirando as pedras do caminho, construíram e constroem uma Sumé rochosa na grandeza dos novos saberes, que a cada dia se emancipa para melhor.
Afinal, todos os adjetivos são poucos, para qualificar uma palavra de quatro letra: S-U-M-É.
Hoje comemoramos 72 anos de história, ou melhor, de histórias…
Parabéns, Sumé!!!