A professora Samara foi presa no Rio de Janeiro após determinação da Justiça da Paraíba. Ea teve o CPF citado na investigação policial, que detectou o uso do documento na abertura de uma conta corrente bancária. A prisão ocorreu após os criminosos utilizarem o documento de Samara para cometer o crime.
A liberdade foi dada na última terça-feira (28) à professora após a 6ª Vara Mista de Sousa, na Paraíba, reconhecer o erro e encaminhar o alvará de soltura para a Justiça do Rio de Janeiro.
“Tão logo cientificado dos fatos, manifestou-se, na última terça-feira (28/11), nos autos do processo favoravelmente ao pleito apresentado pela defesa técnica, pela revogação da prisão preventiva e pela expedição de alvará de soltura”, diz decisão da Justiça.
De acordo com o Ministério Público da Paraíba, a investigação comprovou o crime de extorsão que ocorreu quando ela tinha apenas 10 anos. O alvará de soltura foi expedido na terça-feira (28), mas Samara só saiu da prisão mais de 48 horas depois.
“Vale ressaltar que a prisão decretada em momento anterior, em face da referida acusada, depreendeu-se a partir de parcas [poucas] informações trazidas aos autos pelas partes”, disse a Justiça da Paraíba no pedido de soltura.