O Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba emitiu parecer a favor da concessão de prisão domiciliar ao padre Egídio Carvalho, acusado de desvios milionário no hospital Padre Zé.
“Em análise perfunctória da documentação anexada pela defesa, é possível verificar a existência de um quadro de saúde que merece cuidados além daqueles possíveis de serem prestados dentro da unidade prisional onde o acusado
se encontra recolhido”, pontuam os promotores do Gaeco no parecer.
A decisão do órgão vem após Egídio ser submetido a uma cirurgia no último sábado (13), após sentir fortes dores na região da barriga. Desde os procedimentos médicos, o religioso está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Unimed, em João Pessoa.
Caso vá para prisão domiciliar, que será decidida pela justiça, Egídio deverá usar tornozeleira eletrônica.