O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes negou o pedido do deputado Eduardo Bolsonaro para barrar a prorrogação da CPMI das Fake News no Congresso.

Um dos alvos da investigação, que já reuniu provas concretas do envolvimento de seu gabinete no esquema, Eduardo alega perseguição aos apoiadores do governo.

A decisão que negou seguimento ao pedido do deputado é desta quarta-feira. Na ação, Bolsonaro argumenta que, no decorrer das sessões, os objetivos da CPMI foram “desvirtuados”.

A comissão investiga o financiamento do já célebre “gabinete do ódio”, que perseguiria desafetos de Bolsonaro nas redes. Investigadores familiarizados com a apuração dizem que ela é robusta e trará dores de cabeça aos empresários que colaborariam com o grupo. Há uma linha que tenta comprovar também o uso de recursos públicos no esquema.