Apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter dito na semana passada que o auxílio emergencial será prorrogado provavelmente em mais três parcelas (de R$ 500, R$ 400 e R$ 300), o governo ainda não bateu o martelo sobre o modelo que será anunciado.
Segundo fontes do Palácio do Planalto, além das contas que precisam se encaixar dentro do orçamento, há um componente político importante na decisão: não criar atritos com o Congresso. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, segue defendendo publicamente mais duas parcelas de R$ 600.