A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta sexta-feira (9) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 3,6 milhões de trabalhadores nascidos em abril, e que não fazem parte do Bolsa Família.
Entre os beneficiários, estão 2,2 milhões que vão receber a primeira parcela do Auxílio Emergencial extensão, de R$ 300. Outros 1,4 milhão ainda vão receber alguma das parcelas de R$ 600 – entre eles, trabalhadores que fizeram a contestação entre os dias 20 de julho e 25 de agosto, e que receberão a primeira das 5 parcelas de R$ 600 do benefício.
Já para os beneficiários do Bolsa Família a próxima parcela do auxílio – a segunda de R$ 300 – será paga a partir de 19 de outubro.
Confira as datas para o pagamento da nova fase do Auxílio Emergencial de R$ 300,00
A ajuda paga nesta sexta será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta segunda serão liberados no dia 21 de novembro (veja nos calendários mais abaixo).
VEJA QUEM RECEBE NESTA SEXTA-FEIRA:
- 1,4 milhão de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em abril, recebem a próxima parcela de R$ 600:
– aprovados que já receberam 4 parcelas recebem a quinta parcela;
– aprovados que já receberam 3 parcelas recebem a quarta parcela;
– aprovados que já receberam 2 parcelas recebem a terceira parcela;
– aprovados que já receberam 1 parcela recebem a segunda parcela;
– novos aprovados recebem a primeira parcela. - 2,2 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em abril, recebem a primeira parcela de R$ 300:
– trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300
Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.
Calendários de pagamento
Veja abaixo os calendários de pagamento.
BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA
Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família — Foto: Economia G1
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