Mundo registra maior nº diário de mortes por Covid, e total de vítimas passa de 1,4 milhão

O mundo registrou um novo recorde diário de mortes por Covid, e o total de vítimas ultrapassou a marca de 1,4 milhão, aponta balanço da Universidade Johns Hopkins nesta quarta-feira (25).

Foram 12.785 óbitos na terça-feira (24), que superaram a marca anterior de 11.840 mortes registradas na sexta-feira (20).

O mundo teve por quatro dias seguidos mais de 11 mil vítimas do novo coronavírus na semana passada, segundo o balanço da universidade. Foram 200 mil novas mortes em 23 dias.

A universidade americana tem um painel em tempo real que monitora o avanço da pandemia em todo o mundo. Ele é abastecido com dados oficiais, que podem ser revisados e alterados.

Nos últimos dias, os Estados Unidos superaram as 250 mil mortes, o Brasil passou de 170 mil óbitos e o México se tornou o quarto país do mundo a ultrapassar a marca de 100 mil vítimas.

País mais afetado do mundo, os EUA registraram 2.146 novas mortes nas últimas 24 horas, o maior número desde 6 de maio. O maior número de vítimas (2.609) foi registrado em de 15 de abril.

Os países com mais vítimas são:

  1. Estados Unidos: 259 mil
  2. Brasil: 170 mil
  3. Índia: 134 mil
  4. México: 102 mil
  5. Reino Unido: 55,9 mil
  6. Itália: 51,3 mil
  7. França: 50,3 mil
  8. Irã: 45,7 mil
  9. Espanha: 43,6 mil
  10. Argentina: 37,3 mil

O mundo também se aproxima dos 60 milhões de casos, segundo a Johns Hopkins. Os países com mais infectados são:

  1. Estados Unidos: 12,5 milhões
  2. Índia: 9,2 milhões
  3. Brasil: 6,1 milhões
  4. França: 2,2 milhões
  5. Rússia: 2,1 milhões
  6. Espanha: 1,5 milhão
  7. Reino Unido: 1,5 milhão
  8. Itália: 1,4 milhão
  9. Argentina: 1,3 milhão
  10. Colômbia: 1,2 milhão
Mapa de casos e mortes por Covid em todo mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins, na manhã desta quarta-feira (25) — Foto: Reprodução/jh.edu

Mapa de casos e mortes por Covid em todo mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins, na manhã desta quarta-feira (25) — Foto: Reprodução/jh.edu

G1