Covid-19 já matou pelo menos 2.829.089 pessoas em todo o Mundo

A pandemia de Covid-19 matou pelo menos 2.829.089 pessoas em todo o mundo desde que o início da doença, na China foi conhecido em final de 2019, noticiou hoje a Agência Francesa de Notícias. Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões feitas ‘a posteriori’ por gabinetes de estatísticas, designadamente da Rússia, Espanha ou Reino Unido.

A grande maioria dos doentes recuperou, mas uma parte ainda mal avaliada revela sintomas durante semanas ou até meses. Na passada quinta-feira, registaram-se 12.226 mortes e 703.713 novos casos em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes são o Brasil com 3.769 novas mortes, Estados Unidos (1.078) e Hungria (525). Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 553.120 mortes em 30.539.175 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 325.284 mortes e 12.839.844 casos, o México com 203.664 mortes (2.244.268 casos), a Índia com 163.396 mortes (12.303.131 casos) e o Reino Unido com 126.764 mortos (4.350.266 casos).

Entre os países mais atingidos, a República Checa apresenta o maior número de mortes em relação à população, com 250 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Hungria (220), Montenegro (205), Bósnia-Herzegovina (203) e Bélgica (199).

A Europa totalizava hoje às 10:00, 962.463 mortes para 44.160.858 casos, a América Latina e Caraíbas 788.583 mortes (24.990.294 casos), Estados Unidos e Canadá 576.113 mortes (31.525.181 casos), Ásia 273.384 mortes (18.052.699 casos), Médio Oriente 114.511 mortes (6.562.048 casos), África 113.038 mortes (4.235.833 casos) e Oceânia 997 mortes (37.678 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de triagem e rastreamento melhoraram, levando a um aumento nas contaminações declaradas.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real de contaminações, uma grande proporção dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados, noticia a AFP.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicação tardia dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados na véspera.

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