Ministro da Saúde visita cidades sertanejas e vacina técnico de enfermagem

O ministro da saúde Marcelo Queiroga, visitou no último sábado dia 17, a Paraíba e especificamente as cidades sertanejas Patos e São Mamede.
Acompanhavam o ministro os deputados paraibanos: Efraim Filho (DEM), Aguinaldo Ribeiro (PP) e Hugo Motta (REPUBLICANOS).


No município de Patos o ministro Queiroga, visitou a UPA regional no bairro do Jatobá, e a construção do centro de imagem.
“A nossa visita é positiva, estamos em uma campanha nacional de vacinação, que é prioridade para o Governo Federal.

Aqui, no estado da Paraíba temos encaminhado por semana, pelo menos 100 mil doses de vacina contra a Covid-19. São nas unidades básicas de saúde e salas de vacinação, conseguiremos implementar uma grande campanha nacional de vacinação”, avaliou o ministro Queiroga.


Já no município de São Mamede, Marcelo Queiroga visitou uma UBS e vacinou um técnico de enfermagem. E destacou a importância das indústrias brasileiras na fabricação de vacinas.


“O Brasil é o quinto país que mais vacina. Isso por que? Porque, temos duas grandes indústrias públicas: A Fiocruz e o Butantan, que estão dando um suporte muito forte na campanha de vacinação”, frisou o ministro da saúde.
O ministro é sertanejo! O paraibano Marcelo Queiroga, nasceu no município de Pombal, mas, manteve convivência no município de Patos.
Já foi agraciado com o Título de Cidadão patoense.


Avaliação da visita na imprensa patoense alguns profissionais analisaram que a visita serviu para medir o grau de popularidade de Marcelo Queiroga; nos bastidores falam-se que o mesmo pretende concorrer a uma vaga no Senado Federal. Para outros a exemplo do jornalista Mizael Nobrega, a visita não passou de episódio de pirotecnia política:


“A visita do ministro (não se sabe até quando) Marcelo Queiroga, foi um episódio de pirotecnia política e que em nada vai impactar a saúde de nosso município na UTI, faz tempo”, analisou o jornalista.
Por esses, indicativos podemos questionar: o ministro sai bem na foto?

Por: Marcos Lima