As cidades de Pocinhos, Catolé do Rocha, Lucena, Fagundes, Massaranduba e Aroeiras, iniciaram nesta segunda-feira (5) a distribuição de refeições a R$ 1 pelo programa ‘Ta na Mesa’ na Paraíba. O programa prevê a distribuição de 250 alimentações diárias nos municípios que possuem entre 10 mil e 20 mil habitantes e de 400 refeições em municípios acima de 20 mil habitantes.
Como acompanhou o ClickPB, o anúncio foi feito nesta segunda-feira (5) pelo governador João Azevêdo, durante o programa ‘Conversa com o Governador’, transmitido em cadeia estadual pela Rádio Tabajara.
O Tá na Mesa irá contemplar 83 municípios paraibanos com a oferta de almoço a R$ 1,00. Ao todo, serão disponibilizados 552.200 almoços por mês, totalizando investimentos próprios do tesouro estadual que somam, inicialmente, mais de R$ 13,2 milhões.
A iniciativa do Governo do Estado tem o objetivo de promover assistência alimentar aos segmentos mais vulneráveis da população e de fomentar as economias locais, com a contratação de restaurantes dos municípios contemplados para o fornecimento das marmitas.
“O programa já começou em várias cidades com um foco na população em situação de vulnerabilidade social. Nós temos feito um esforço muito grande para garantir a segurança alimentar, com a distribuição de cestas básicas, de produtos da agricultura familiar, de quentinhas do programa Prato Cheio para as pessoas em situação de rua, com o aumento do cartão alimentação e a ampliação das refeições nos Restaurantes Populares para contemplar o maior número de pessoas possível”, frisou o governador João Azevêdo.
O gestor também destacou a preocupação do governo de fortalecer as economias locais. “Muitas pessoas tiveram a chance de reabrir seus restaurantes e começar a fornecer refeições através do programa Tá na Mesa e, com isso, nós estamos gerando emprego e renda e, ao mesmo tempo, atendendo a uma demanda das pessoas que precisam de um alimento de qualidade”, acrescentou.
Para execução do programa nessas cidades que não possuem Restaurante Popular, o Governo do Estado lançou edital de convocatória e selecionou, entre as que apresentaram propostas, as empresas do setor alimentício (restaurantes e similares) que desejavam fornecer as refeições, do tipo quentinha.