Brasil registra 118 mortes por Covid em 24 h e mais de 6 mil de casos

O Brasil registrou 118 mortes por Covid e 6.152 casos da doença, nesta segunda-feira (8). O país com isso chegou a 609.602 vidas perdidas e a 21.883.980 pessoas infecciosas.

Aos domingos, segundas e feriados, os dados da pandemia são menores por atrasos de notificação nas secretarias de saúde.

A média móvel de mortes está em redução e chegou a 235 óbitos por dia, queda de 31% em relação ao dado de duas semanas atrás. Já a média de casos agora é de 10.222 infecções diárias, uma situação de estabilidade.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 24 estados e no Distrito Federal.

O Brasil registrou 1.651.335 doses de vacinas contra Covid-19, nesta segunda. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 248.682 primeiras doses e 940.365 segundas. Também foram registradas 30.986 doses únicas e 431.302 doses de reforço.

Ao todo, 156.060.719 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –115.985.701 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 120.558.047 pessoas com esquema vacinal completo no país.

Assim, o país já tem 73,16% da população com a 1ª dose e 56,52% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 96,28% e 74,38%.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

FolhaPress