O tenente-coronel sinalizou que confessará sobre um possível esquema de recebimento de venda ilegal de joias dadas por governos de outros países ao Brasil. A informação foi divulgada ontem quinta-feira (17) pela Revista Veja.
O periódico aponta que Cid deve dizer que à Justiça que fez todo processo de negociação das mercadorias a mando do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em junho do ano passado, o tenente-coronel teria vendido dois relógios nos Estados Unidos, com um retorno financeiro de U$ 68 mil.
É importante lembrar que, por lei, esses presentes devem pertencer ao Estado brasileiro, e não ser adaptado a patrimônio pessoal.
Mauro Cid está preso desde maio e era um dos principais homens de confiança de Bolsonaro ao longo do seu mandato como presidente.
FONTE: Portal Correio