Segundo Júnior, “esse comportamento remete aos tempos do feudalismo, em que as pessoas tinham que se comportar como vassalas. Ora, a Paraíba não é de Ricardo. Esse cidadão ainda não aprendeu isso. Ele nunca soube fazer política coletiva. Só sabe fazer a política do eu só e da perseguição, como estamos presenciando, ele só entende de perseguição, na verdade”, acrescentou o vice-prefeito.
“Não sei se as questões particulares dele com o deputado Damião Feliciano e com a vice-governadora Lígia Feliciano, têm a ver com a sua permanência no Governo, e se têm alguma relação com os ataques ao jovem Renato Feliciano, especialmente às infelizes ilações com o assassinato do radialista Ivanildo Viana, não sei, mas tudo parece muito estranho nesse comportamento agressivo do governador”, arrematou.
Declarações – Ao ser indagado, se deixaria o Governo em abril para a vice-governadora assumir, durante entrevista em Campina Grande, Ricardo Coutinho afirmou: “Eu não posso admitir nenhum tipo de mudança em nove meses, afinal eu é quem fui eleito.” O deputado Damião Feliciano recebeu as declarações com estranheza, afinal, em 2014, quando ninguém queria ser candidato a vice de RC, sua esposa aceitou, e agora vem sendo hostilizada pelo governador.
CARIRI EM AÇÃO
Com Helder Moura/Foto: Reprodução Interne
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