Considerado o fantasma de qualquer dieta, o efeito sanfona pode acontecer em vários momentos: na manutenção do peso, depois da dieta, por compulsão. O endocrinologista Bruno Halpern e o nutrólogo e cardiologista Daniel Magnoni explicaram no Bem Estar desta quarta-feira (25) como podemos evitar o efeito sanfona e mostraram como a mudança do estilo de alimentação é importante.
O efeito sanfona é quando a pessoa emagrece, mas depois de um período, que pode ser longo ou curto, volta a ganhar ou ultrapassar o peso que tinha. Manter o peso é um contínuo esforço, lembra o endocrinologista. Quem encara assim tem chance de obter sucesso.
- O clássico – é o mais comum. A pessoa já fez vários tratamentos para emagrecer ao longo da vida, consegue perder peso rápido, mas recupera tudo lentamente.
- O compulsivo – é a pessoa que tem o efeito sanfona mais fácil de ser identificado. São pessoas que fazem dietas muito restritivas, não sustentam o tratamento e desistem. Então começam a comer compulsivamente e ganham o peso perdido num piscar de olhos.
- Da manutenção – é aquela pessoa que perde e ganha pouco peso. Não é um efeito sanfona “do mal”, e sim consequência de uma manutenção de peso bem-sucedida.
- Ficar atento ao peso
- Se pesar pelo menos uma vez por semana
- Depois que atingir os quilos desejados, estipular um valor limite que vai funcionar como um alerta para você voltar à dieta
- Entender que a flutuação pequena de peso é comum e não significa falha
CARIRI EM AÇÃO
Com G1 /Foto: Reprodução Internet
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