Mauricio Barbieri combateu na véspera da partida contra o Grêmio o que definiu como análise de “conveniência”. Citou a perspectiva da primeira partida contra os gaúchos, em Porto Alegre, quando o Flamengo foi melhor no segundo tempo, para lembrar que a avaliação final das estratégias e dos dilemas poupar ou não vai de acordo com o resultado final.
A partida desta noite do Maracanã, às 21h45, que define um dos semifinalistas da Copa do Brasil põe frente a frente duas forças do futebol brasileiro e discussões a respeito da forma de encarar as competições em disputa na temporada.
O Flamengo se baseia em pelo menos quatro métodos de análise de cada jogador e duas avaliações em 48h – a primeira no dia seguinte da partida, a segunda, após o primeiro dia da apresentação. Ao mesmo tempo, mede os níveis de CK (creatina quinase), conferindo cansaço, desgaste, faz avaliação de urina (que verifica hidratação), realiza questionários pessoais com os jogadores, além de exames de termografia. Neste último, observa nas imagens se há “manchas” que podem sinalizar possíveis riscos de lesão.
Não é decisão simples. A comissão técnica rubro-negra se debruça nas avaliações e depois, com o técnico Mauricio Barbieri, apresentam os dados. A última palavra é a do treinador.
– Léo Duarte era o que tinha o maior risco de lesão dentro das avaliações que fizemos – revelou o preparador físico Diogo Linhares.
Em entrevista o profissional rubro-negro explicou um pouco mais da metodologia e das avaliações realizadas em meio à maratona de partidas.
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