“A discussão futura só poderemos ter a partir de janeiro porque dia 1º de fevereiro assumiremos esse novo mandato, onde assumirá cabo Gilberto, Walbber Virgulino e vários outros deputados. É precipitado da nossa parte tentar encontrar um caminho de quem será líder da oposição e quem será presidente da Assembleia”, disse.
Tovar também avaliou que a desunião das oposições beneficiou o governo que conseguiu eleger João Azevedo (PSB) governador e derrotar o senador Cássio Cunha Lima (PSDB).
“A oposição desunida nunca ganha, a máquina pública é mais forte, nós erramos nesse aspecto. Após a divisão entre Lucélio e Maranhão, ficamos desnorteados e os paraibanos não entenderam. Terminamos perdendo o governo, uma vaga no Senado. Na Assembleia, nosso caminho não foi tão desastroso, fizemos excelentes nomes e vamos seguir em frente”, analisou.
Ele ponderou ainda que apesar da derrota do senador Cássio Cunha Lima, o deputado Pedro Cunha Lima (PSDB) conseguiu a reeleição.
“Eu sempre vejo que a política é cíclica, ela se renova. Cássio saiu do pleito derrotado, mas Pedro foi um deputado bem avaliado. É natural que daqui a dez anos, estejamos na linha de terceira faixa e novas pessoas chegando”, concluiu.
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