Um homem foi preso em flagrante na manhã desta quinta-feira (28, em Campina Grande, durante a 4ª fase da Operação Luz na Infância, da Polícia Civil, que apura os crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet. Ele também foi alvo de três mandados de busca e apreensão. Também são investigados crimes de armazenamento, compartilhamento e produção de pornografia infantil.
De acordo com o delegado-geral de Polícia Civil, a Delegacia de Crimes Contra Infância de Campina Grande está sob responsabilidade dos mandados cumpridos na Paraíba.
Policiais civis cumpriram 266 mandados de busca e apreensão em 26 estados e no Distrito Federal. Operação envolve 133 cidades. A ação é coordenada pela Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Entre os crimes identificados na operação, estão o armazenamento, o compartilhamento e a produção de pornografia infantil. As penas para os crimes investigados variam de 1 a 8 anos de prisão.
Policiais civis de todo o país realizaram em novembro de 2018 a terceira fase da operação que apura crimes relacionados a pornografia infantil. No total, 63 pessoas foram presas em flagrante pelas operações – 45 pelas polícias civis e 18 pela Polícia Federal. As ações focam em 22 estados e no DF. Não houve mandados cumpridos na Paraíba.
Dois homens foram presos em flagrante em João Pessoa na etapa paraibana da Operação Luz da Infância 2 de combate à pornografia infantil, em maio de 2018. Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos no estado.
A Polícia Civil cumpriu três mandados em João Pessoa, um em Campina Grande e um mandado na cidade de Remígio, no Agreste paraibano. As prisões feitas em João Pessoa aconteceram nos bairros de Tambaú e Jardim Oceania. Eles foram encaminhados para delegacia, prestaram depoimentos e foram liberados após pagamento de fiança.
Na primeira etapa da operação Luz na Infância em outubro de 2017, dois homens foram presos em flagrante durante cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão na Paraíba. As prisões foram feitas em João Pessoa e em Campina Grande.
